"No ano de 2012, uma experiência sensorial em um mundo nunca antes visitado foi o
estímulo para começar a desenvolver meus projetos."
O Projeto Cidades Invisíveis surgiu diante de uma visita de Samuel Schmidt, fotógrafo e advogado, em comunidades carentes de Florianópolis, no ano de 2012.
E a partir desse momento tudo mudou. Ele conheceu algo diferente da sua realidade, descobriu o verdadeiro sentido da privação da liberdade. Liberdade no sentido amplo.
De comer, ter acesso à saúde, brincar com segurança, acesso ao trabalho rentável, à educação eficaz.
A partir daí começou a publicar nas redes sociais as fotos que fazia na tentativa de forçar nosso olhar para outras realidades.
Voltar nosso olhar para as “cidades invisíveis”:
"As cidades que não enxergamos ou que temos dificuldade para crer que existam tão perto da gente.
Mas era pouco, não bastava testemunhar a pobreza.
Queria fazer mais."
Hoje, através das vendas dos produtos da marca, o projeto Cidades Invisíveis realiza variadas ações de impacto social para comunidades de risco.
Tem o objetivo de disponibilizar uma infraestrutura necessária para pessoas carentes viverem com dignidade. Por meio de oficinas de leitura, construção de parquinhos, bibliotecas ambulantes, reurbanização de algumas áreas, ação de saúde bucal, distribuição de cestas básicas e ações de saúde, o projeto consegue demonstrar a esperança para quem hoje não vê futuro.
"É a partir de parcerias que vamos conseguindo concretizar nossas ideias, que vão amadurecendo a partir dos problemas que enxergamos nas comunidades. A solução para os problemas está lá dentro."
A ideia era simples: estampar em camisetas a arte e comercializar
para arrecadar dinheiro e ajudar a família daquela criança.
"Consegui comprar colchão, cestas básicas e roupas para eles. Não tinha planejamento, não havia ideia do alcance que o projeto poderia tomar.
Queria apenas produzir uma camiseta com o objetivo de ajudar aquela família.
www.projetocidadesinvisiveis.com.br